TRADUÇÕES

História do Urbanismo Europeu

Tradução do livro “História do Urbanismo Europeu. Questões, Instrumentos, Casos Exemplares”, de Donatella Calabi, Editora Perspectiva, São Paulo, 2012. Ao analisar e elencar as mais notáveis experiências urbanísticas da Europa nos últimos 150 anos e suas principais personalidades, a autora constroi um minucioso panorama crítico do papel do planejamento urbano na constituição e no desenvolvimento das atuais metrópoles européias.
A Cidade do Século XIX

Tradução do livro “A Cidade do Século XIX” de Guido Zucconi, professor de história da arquitetura da universidade de Veneza, Editora Perspectiva, São Paulo, 2009. São estudados alguns dos espaços da urbe oitocentista, como as estações ferroviárias, as galerias comerciais, as exposições universais, as grandes avenidas, os bairros industriais, e suas orlas marítimas, seus anéis periféricos, seus subúrbios-jardim e seus quarteirões de negócios, ou seja, espaços que se convertem na matriz da metrópole contemporânea.
A Cidade do Século Vinte

Tradução do livro “A Cidade do Século Vinte” de Bernardo Secchi, Editora Perspectiva, São Paulo, 2009. São analisadas as fases e revoluções através das quais o projeto da cidade européia evoluiu no século XX, influenciado e estimulado pelas grandes transformações da vida individual e coletiva.
A Cidade do Primeiro Renascimento

Tradução do livro “A Cidade do Primeiro Renascimento”, de Donatella Calabi, professora do Istituto Universitario di Architettura di Venezia, Editora Perspectiva, São Paulo, 2008. Relata o nascimento e a primeira manifestação da cidade moderna, a relação entre o destino do espaço urbano e a forma arquitetônica desde o século XV até o primeiro decênio do século XVI. Numa abordagem original, vincula a cidade do Quatrocento a um longo Renascimento.
Primeira Lição de Urbanismo

Tradução, com Pedro M. R.Sales, do livro “Primeira Lição de Urbanismo” de Bernardo Secchi, Editora Perspectiva, São Paulo, 2007. Secchi, urbanista italiano, reordena e recompõe termos e conceitos para re-escrever com uma certa distância crítica, a trajetória da questão urbana e do território, a transição entre a cidade moderna e a complexidade da cidade contemporânea. Sempre fazendo uso de uma linguagem erudita e poética, amplia a reflexão crítica, tendo em vista o presente, e retraça as linhas do devir. Procuramos, na tradução, sempre manter o sentido, na poesia talvez um pouco menos.

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